Dando pitacos!

Porque todo mundo tem algo a dizer sobre tudo. Só não somos convidados sempre...
E a estrela Intrometida existe mesmo!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Da série “coisas que deveria ter comentado em 2014”: artistas que ouvi [3]

E hoje temos banda de RÓQUEEEEEEEE!!

Artista: Milhouse   
Contato: www.bandamilhouse.com
Disco: “Teocídio” 
Faixa: 1 - “Teocídio”


“Milhouse” é um legítimo represente da parte super-boa do artista independente. Aquela que trabalha super duro, e isso se reflete no trabalho de estúdio no que diz respeito ao som. Isto é, a banda é de qualidade e eu adoro isso! Fico com medo quando vejo bandas assim que são absorvidas por grandes empresas... elas perdem em essência. Enfim, eu escolhi essa faixa porque acho que a primeira impressão abre portas e essa é uma excelente apresentação da banda. Mostra certa versatilidade enquanto som (adoro músicas que começam de um jeito e que nos conduz para outro) e enquanto transmissores de mensagem também. A forma como o vocal é colocado contribui muito pra impressão que você quer passar da banda: você quer ser entendido ou apenas fazer barulho? Senti também uma sonoridade que me levou ao rock do início dos anos 2000 (em “Lilith”, em especial, senti uma vibe meio Silverchair!), achei uma delícia. Sei que os caras estão na batalha pra shows e produção de um novo cd (esse é de 2012), eles estão super ativos. Gostou? Dá uma olhada no Facebook deles, e você pode se surpreender. :)

Eis “Teocídio”:





segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Da série “coisas que deveria ter comentado em 2014”: artistas que ouvi [2]

Dando continuidade ao assunto de segunda passada, vamos para o segundo artista do ano! :)

Artista: Fernando Sessé  
Contato: fernando.sesse@gmail.com
Disco: “Em frente”
Faixa: 11 – “Sétima Viagem” – participação Robertinho Silva na percussão e voz no fim da faixa


Gente, quando eu ganhei esse disco eu passei uma vergonha eeeeenorme. Porque eu não sabia o que é um HandPan. Na verdade eu sabia, mas nunca tinha sido apresentada a um. Já ouvi várias músicas com esse som, mas nunca tinha visto. E a minha surpresa maior foi ver que é um instrumento de percussão! MÓR-RÍ! Sabe o que isso? Essa mania horrorosa de usar tecnologia em tudo, eu sempre achei que era um teclado, sintetizador, qualquer coisa dessas, mas não. É um instrumento LIIIIINDOOOOOO! Lindo de viver! E os sons que podem sair disso... baaaaah! Que lindo!

Eu conheci o Sessé no Sul, durante o Porto Alegre Jazz Festival (eu fui trabalhando na equipe do João Donato). Com muita paciência ele me explicou o que é esse instrumento e, muito gentil, me deu uma amostra de seu trabalho. Genthy, me apaixonei!!!

A faixa que eu escolhi é uma versão da faixa 3, “Sétima Viagem”. Essa versão conta com o onipresente Robertinho Silva (que é amigão do Sessé, e essa foi a conexão). O andamento é mais marcado em relação ao original, mas não compromete a dramaticidade da canção. Fechos os olhos e vejo trilha de filme, sabe? As alterações de intensidade, volume... provocam em mim, pelo menos, uma viagem sonora. Achei o máximo. Na verdade, o cd todo é viajante. Amei, quero mais. Me mandem mais coisas assim, por favor. Beijo.     

Vamos todos fechar os olhos ao som de “Sétima viagem”:  

(esse vídeo é outra versão da mesma música, com o Sessé tocando pandeiro)






segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Da série “coisas que deveria ter comentado em 2014”: artistas que ouvi [1]

Olá!
A essa altura do campeonato você já deve ter visto meu perfil no Linkedin. Não é uma manobra pra eu te pedir emprego, não, mas é pra você ter noção do quanto eu estive envolvida na área cultural em 2014. Recebi oportunidades incríveis ao longo do ano, e não pude deixar passar. No meu lugar, você teria feito a mesma coisa.

Então, gente, eu tive a honra de trabalhar para o time de João Donato durante 2014.

[LACROOOOOOOOUUUUUUUUUUU!!]

Enquanto o ano passava fui conhecendo pessoas novas, aprendendo, levando porrada da vida, e tentando ver como eu poderia ser daqui em diante. E é claro que eu tive uma incrível trilha sonora me acompanhando e eu quero dividir esses presentinhos com o pessoal (?) que está lendo o Pitacos. Vou fazer algumas postagens sobre esse assunto, e estou super aberta aos comentários e sugestões de bandas e músicas.

Ok, então. Vamos lá com o primeirão.


Artista: Mihay

Contato: www.mihayfreire.com

Disco: Respiramundo [nota: ele já está com trabalho novo pipocando na praça, ok?]
Faixa: 4 - “Noite Clara” (João Donato/ Mihay) – participação Tulipa Ruiz


Antes de mais nada: essa faixa é muito fofa!!!! Esta canção tem uma levada muito gostosa!! Não tem como não ouvir essa música e não sorrir! É uma DELÍCIA!!! :D
Mihay é o tipo de cara que tem uma mega sensibilidade. É músico, poeta, cineasta, fotógrafo. O que faz de suas canções serem super plásticas. “Noite Clara” é fotografia pura. Você tem textura, tem luz, tem cor... só falta sentir o cheirinho do mar e eu me transporto pra muretinha da Urca. E não é à toa que Mihay colou com João Donato (salve, salve Maestro!), que é O CARA que traduz com perfeição a natureza em seu piano.

A primeira vez que a ouvi foi em um disco do João Donato – ela está no “Live Jazz in Rio” (2014), onde o vocal ficou por conta do Mihay, o piano por João Donato, Robertinho Silva (bateria), Luiz Alves (baixo) e Ricardo Pontes (Sax, flauta). Acompanham Mihay na versão de estúdio: Donato, Robertinho Silva, Alberto Continentino (baixo), Sandro Lustosa (percussão), mais Ricardo Pontes (flauta), José Arimatéa (trompete) e Jhonson de Almeida (trombone). Na voz, temos a participação de Tulipa Ruiz.

“Respiramundo” conta com faixas multimídias também – porque Mihay é assim, contemporâneo ao extremo, e um cara do mundo. Seu som é uma mostra bacana disso. Dá uma escutada, você vai me dar razão. ;)

Senhoras e senhores, “Noite Clara”.





sábado, 10 de janeiro de 2015

People's Choice Awards 2015

Aeeeewwwww!! Começou!!! 
Estamos em 2015 e o que seria de nós sem o desfile das escolas de samba dos gringos que é o tapete vermelho?? 

Então, essa semana teve o People's Choice Awards, premiação que nem é tão grandes coisa porque quem escolhe é o público, é tipo o "Melhores do Ano" do Domingão do Faustão ou o "Troféu Imprensa" do tio Silvio Santos, mas sem aquela cara de amadorismo que vemos por aqui (tipo, todo mundo vestido na maior beca e o público de jeans e camiseta, e o programa sendo gravado - sendo que o mais legal é que seja AO VIVO). 

Isso não impede que o People's Choice seja um saco também, ok? Assim, você sabe quem vai ganhar, não é nenhuma surpresa, porque só vai quem ganha mesmo (não sei se alguém reparou nisso), porque ninguém quer gastar a beleza em dois eventos na mesma semana (a saber: domingo agora tem o Golden Globe). E também vai muito daquela galera de séries, porque... ah, porque o Golden Globe é muito concorrido, e o pessoal precisa fazer uma presença. Enfim, eu fui dormir no meio da premiação porque tava um saco mesmo. Fui deitar depois da Betty White ganhar o seu prêmio - não acredito que foi o primeiro People's Choice que ganhou! - e também teve aquela apresentação muito doida do Fall Out Boy, cheio de fogo (!?!?) e a câmera percorrendo o palco várias vezes pra dar sensação de agitação, aquilo me deixou enjoada (o que foi aquilo!?). Escolhi não ver a apresentação da Iggy Azalea também porque não creio que eu vivo no mesmo mundo em que uma recém-chegada no mercado consegue bater em nomes como Nicki Minaj e Drake e ganhar o título de melhor do Hip-hop. Não consigo conceber isso. 

O evento teve a apresentação da Anna Faris e Allison Janney. As duas são muito legais em "Mom", mas eu tive a sensação que a Allison Janney é realmente como a Bonnie, enquanto a Faris é um pouco chata e volta e meia aproveitava qualquer deixa pra falar do marido - Chris (super hot) Pratt. Ok, o ano passado foi dele, "Guardiões da Galáxia" é muito phoda, mas tava dando no saco, e nós já entendemos que vocês são casados e super felizes, ok.

Dito isso, vamos fazer aquilo que (não) somos pagos para fazer: dar pitacos nas roupas alheias.

Adam Sandler
Não consigo entender como o cara que ganhou o título de menos rentável (pela 2ª vez!!) em Hollywood consegue ganhar um People's Choice. Gente, coerência por favor. E pra piorar, ele ainda tá vestindo um terno que está visivelmente muito maior do seu número.


Kaley Cuoco-Sweeting
Então, ela tá malhando demais. Tá ficando feio com esses braços de Madonna. Gostei do figurino, ganhou atitude por causa do corte de cabelo. No mais, achei infeliz a sua citação ao episódio que ela mesma protagonizou ("Eu não sou feminista"), ainda bem que ninguém ligou, só eu.



Kaley Cuoco - com sandálias de dedo (achei o máximo, mas na premiação ela estava de salto) - e o elenco de The Big Bang Theory: os homens preferem os cachos. :)


Chloe Grace-Moretz
Só em uma premiação como o People's Choice ela ganha de Meryl Streep. #taquipariu 
Enfim, ela tá bonitinha. Ah. Sei lá. Só fiquei puta pela Meryl Streep mesmo.



Beth Behrs e Kat Dennings
Kat, querida, você ficou com essa cara de cu a noite toda. Deve ser por causa do vestido, que parece que foi feito pra Viúva Porcina (se bem que até ela se vestia com mais cor e alegria). Vá vestir algo mais alegre, jovial! Vá sorrir!



Ellen Pompeo
Como atriz, ela será mais lembrada por "Grey's Anatomy". Vamos combinar, ela não é daquelas que marcam. Então, tomou a feliz decisão de ficar atrás das câmeras quando a série acabar. Mas a sua escolha pra roupa foi muito elegante! (embora eu não tenha curtido a cor - acho muito redundante, ela já é pálida e vai ser vestido por alguém que também é pálida...)



Monica Potter
Outra que arrasou no macacão. Lindo e elegante.



Chris Evans
Ok, o cara é lindo. Mas achei super coerente com a proposta do evento esse visual mais "sou-jovem-adulto". Muito legal.



Kristen Bell e Josh Gad
Kristen, não é porque você teve bebê que você precisa se esculachar. Não, não, não. A maternidade deve ser linda, mas não se esqueça de você. Não há motivos pra isso que você mostrou, não.



Bom, crianças, por enquanto é só. Faltou um pouco de celebs mais animadas, né? Mas tudo bem, elas estarão no Golden Globe, domingo, porque a bebida lá é de graça! Vai ser muito mais divertido! Bjs

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Da série “coisas que deveria ter comentado em 2014”: Bye, Orkut!

Ah, a nossa primeira rede social virtual a gente nunca esquece...

Lembro com muito carinho no coração do meu perfil no Orkut. Lembro de ter recebido o convite para entrar no Orkut, via um e-mail que não existe mais... lembro que o Orkut no início era todo em inglês, só pra me foder (porque não sabia muito inglês naquela época – ainda não sei tanto assim, mas tá um pouco melhor... rs...)... Lembro de comunidades incríveis (tipo “Festa da Bete – homenageando rimas geniais” ou a finada “Discografias” – caras, pude pegar muita música legal ali!)... Lembro daquele recurso que deixou muita gente com o cu na mão (quando o Orkut começou a dizer quem visitou seu perfil)...  

E lembro que quando eu desisti de dar valor ao Orkut: foi durante uma discussão em um fórum de professores, onde os assuntos giravam em torno de greve, democracia, essas coisas... e aí veio um infeliz e com a sua fala quis dizer que a democracia se resumia ao processo de “ditadura da maioria” – isto é, uma vez com a decisão tomada democraticamente (DEMOCRACIA=VOTAÇÃO – já discuti sobre isso em outro post), não era possível voltar atrás. Era preciso aceitar, e pronto. Aquilo me magoou profundamente, porque eu já estava trabalhando na rede como professora e sou formada em Filosofia. Então, além de me ferir no argumento da autoridade (no caso, da falta do reconhecimento de que eu possuía meios mais... seguros, cientificamente falando, para não reforçar o estereótipo do senso comum para o conceito de democracia), a pessoa sequer demonstrou interesse em fazer uma discussão mais profunda sobre isso. A ideia que aquele “”debate”” me passou era justamente a de que democracia é a ditadura da maioria – no sentido mais profundo da prática ditatorial mesmo. Então, seguindo a linha que me foi imposta (rs...), me afastei da discussão. [Lembro que o que estava em jogo era justamente o debate sobre as decisões tomadas em assembleia – logo, uma vez a decisão tomada, N-A-D-A iria fazer com que alguma coisa pudesse mudar aquela decisão. TÃN-TÃN-TÃAAAAAAAAAN!] E foi isso, não voltei mais ao Orkut.

Na verdade a culpa nem foi do próprio Orkut. Naquela época ele já estava muito sem graça mesmo.

Bom, já foi tarde. Exceto pela minha irmã que jogou Colheita Feliz até o último dia – sério – não sei de mais ninguém que realmente usava o site. Não havia motivos pra manter aquele elefante branco ali.  

Ah, e a tal experiência no fórum de professores me ensinou uma coisa: a NÃO debater em redes sociais. É claro que não me impediu de fazer novamente, mas em escala menor. Hoje em dia, tenho muita preguiça de começar um debate novo no Facebook, pois sei que o que as pessoas querem é imposição de afirmações, e não discutir de verdade (no sentido saudável da coisa, mesmo). :D

Obrigada, Orkut!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A volta dos que não foram: Jimmy e Nicole

De ontem pra hoje pipocou o vídeo de um trecho da entrevista de Nicole Kidman no Jimmy Fallon, onde ela conta, super constrangida, que deu mole pra ele no passado e o cara a ignorou por completo. E aí, aaaaanos depois (isto é, na ocasião da entrevista), ele puxa o assunto e... descobre que Nicole Kidman estava lá, soltinha, e nada aconteceu. Hoje eles estão casados e com filhos, felizes pra caramba com seus parceiros, mas... putz, o cara poderia ter ficado com a Nicole Kidman!!! A vergonha entre ambos fica tão evidente que... a entrevista meio que não rola direito, né. 

Relaxa, gente. Isso é absolutamente normal.

Muitas vezes por causa de bloqueios mentais, falta de autoestima, timidez, ou tudo junto, deixamos de nos arriscar. Imagino a cena: Nicole Kidman, que deve ter feito um esforço tremendo pra virar pro amigo e dizer "me leva na casa desse cara, eu meio que tô interessada nele" e aí chega lá e o cara não sai do PLAYSTATION e tal, e fica aquela princesinha sentadinha, só no queijo brie, esperando a atitude e nada acontece (e a Nicole Kidman deve ter feito muito esforço MESMO, imagina, ela deve ser toda educadinha, aí precisa tomar iniciativa com o cara...). Ou então, é reflexo das barreiras, tipo "fulano é muito além do que eu poderia pegar" e aí ninguém faz nada, nada acontece e tal - se essa história for verdadeira, é o que pode ter passado na cabecinha do Sr. Fallon...

O que acontece com os homens e mulheres nessa hora, ninguém toma uma atitude nessaporra?

Eu sou a favor da boa e velha cara de pau. 

Veja bem, isso não quer dizer que é pra partir pra agressão. Mas o que custava à Nicole, amiga, tentar alguma abordagem... tem gente que é devagar mesmo... mas virar e, sei lá, falar do tempo?

Na pior das hipóteses, você vai levar um "não". E só. E de repente vira amigo. E talvez possa tentar de novo. Sei lá. Mas botar a cara, dar o primeiro passo, puxar um assunto! Tipo, ninguém vai ter bater se você tentar. Pergunta, ora. Se a resposta for "não", segue em frente. Afinal, "não" e "sim" foram feitos para serem ditos (e muitas vezes na vida vamos levar vários "nãos"...).

Do outro lado, também sou adepta ao estilo "por que não?" das relações. Assim, se eu estou sozinha, tranquila, não poderia dar uma chance pra alguém legal? Vai que a pessoa te surpreenda? Veja bem, a pessoa precisa valer a pena, ser no mínimo alguém que você gosta de estar junto, pela conversa, sei lá, mas que seria legal passar um tempo. Vai que cola...?

Olha, eu demorei muito tempo pra entender isso. Na época da escola (tipo 6ª, 7ª série), eu sempre ficava de olho nos pop's da sala ou da escola, só que não me aproximava, não fazia nada. Até que uma menina - muito da sem graça, por sinal - conseguiu ficar com um menino que eu """gostava""" e eu fiquei puta com ela e o mundo (como se alguma outra pessoa tivesse alguma culpa pela minha inércia). O menino seguinte que eu gostei, da mesma escola (meu mundo social não era muito grande, desculpa), eu consegui ficar, só não lembro exatamente como (mas te garanto que ele tava sabendo, era um menino que jogava RPG e eu jogava tb), mas rolou um namorico sim. Enfim, depois que eu consegui o primeiro, os outros vieram tranquilo (HAHAHAHAHAHA). Alguns eu precisei me esforçar mais, outros menos, às vezes usava meus amigos, mas depois da 7ª série eu nunca mais fiquei chupando dedo. E olha que eu nem fazia o tipo de aluna gata, eu era feia pra caramba, mas eu desenvolvi outras habilidades que no fim das contas se somaram à minha beleza e inteligência ~haters gonna hate~.

De qualquer forma, amigos, tudo é possível. Não tenham medo de tentar. E se rolar aquela rejeição, lembre-se: somos 7 bilhões de pessoas no mundo. Alguma pessoa vai estar em sintonia com você em algum momento. 

O que não dá é ficar sentado esperando pelo cavalheiro/dama achando que ele vai ler seu pensamento. Desculpa, mas isso não rola.

E assim termina o post de hoje: como não nos cansamos da vergonha alheia, este será mais um blog que vai compartilhar a derrota do coleguinha (porque é realmente MUITO engraçado!).



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Welcome, 2015!

Sim, caros. Estou parecendo a DC, que volta e meia arruma um jeito de reiniciar suas franquias nos quadrinhos; ou “Sherlock”, série maravilhosa que só dá as caras 1 vez a cada dois anos (e que eu só fui assistir ao final do ano passado), e mais uma vez estou dando um gás no Pitacos. Peço miiiiil desculpas, fica difícil fidelizar algum público assim, mas é que ano passado foi um ano pedreira mesmo. (Se quiser saber um pouquinho do que fiz, passa lá no meu Linkedin

Mas não quero ficar aqui SÓ lamentando meus problemas (ou da falta deles), não é disso que se trata o Pitacos. Mas sim de ficar metendo o bedelho onde sou e não sou chamada, dar uma opinião – no sentido doxa da coisa mesmo (hahahaha), afinal o que seria da internet sem a doxa? (hahahahahaha).

E como não poderia deixar de ser, certamente postarei sobre coisas úteis e inúteis como o People’s Choice Awards – que será nessa semana (classifique este evento como quiser) – e o Oscar ou qualquer coisa assim, porque minh’alma fútil deseja vestidos, sapatos, etc. E também vou falar sobre a mesmice do Carnaval do Rio de Janeiro – ou será que haverá alguma coisa realmente significativa este ano? E quero sair do primeiro semestre com mais coisas pra contar, comentar e fofocar.


Um beijo no coraçãozinho de quem está lendo isso.