Dando pitacos!

Porque todo mundo tem algo a dizer sobre tudo. Só não somos convidados sempre...
E a estrela Intrometida existe mesmo!

sábado, 24 de setembro de 2011

"Filhos do paraíso"

Nunca fui muito com a cara de filmes "pra chorar": aqueles onde acontece tanta desgraça, mas tanta desgraça, que você só tem duas alternativas, a saber: ou chora junto ou começa a rir. (No meu caso, eu começo a rir). "Filhos do paraíso" ("Bacheha-Ye aseman", 1997) é um filme assim. Mas é um filme que vale a pena.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Emmy Awards - Modinhas...

Ok, pessoas. Eu aaaaaamo assistir séries. Acho o formato muito mais inteligente do que novela, apesar de, na época de Lost, ter ficado com uma opinião diferente (por mim, teria todo os dias!). Mas acho que é melhor pra se contar uma história; não precisa de 10000 de reviravoltas quase todos os dias - mas também pode se tornar um terreno perigoso pra exibir um monte de nada. Enfim... Ontem foi dia de Emmy Awards (americano e esse negócio de competição a qualquer custo...) e, como não poderia deixar de ser, o mais legal dessas transmissões são... as roupas!!! Esqueça a premiação, é tudo previsível e sempre tem injustiça; vamos ver as celebs vestindo coisas que você não usaria nem por decreto (e dizendo que é "obra de arte"... mas isso é papo pra outro post), caprichando no carão, sem medo do ridículo!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"O perigo de uma única história"

Ontem, em uma aula de Didática, minha professora exibiu as duas partes de uma breve fala da escritora nigeriana Chimamanda Adichie. A palestra chama-se "O perigo de uma única história": a renomada romancista nos convida a debater, a partir de fatos de sua vida, sobre o problema de termos sempre uma mesma fonte de conhecimento, um mesmo ponto de vista da história, o que acaba gerando estereótipos e preconceitos, nos impedindo de saber como as coisas realmente são. 



terça-feira, 6 de setembro de 2011

"Calma. Você tem que ficar calma e confiar em mim."

Ok, Zero. Estou confiando. E posso dizer que "O Homem do Futuro" é uma bem sucedida tentativa de fazer ficção científica no Brasil. O filme não decepciona. Ok, não temos [de verdade] tecnologia de ponta; aqui as pesquisas científicas mais audaciosas não ganham um centavo da CAPES, CNPQ, e cia, mas temos imaginação. Esse é o nosso diferencial. E se não dá pra fazer um filme muito próximo da realidade, com teorias sérias e tudo o mais, então vamos pegar pesado na fantasia (em todos os sentidos), usar música chiclete como carro chefe da trilha sonora, e ter como líder nessa jornada o ator mais rentável do cinema brasileiro nos últimos anos (Capitão Nascimento que o diga...).